Ministério Público apura se houve tortura no quarto branco do "BBB"
Fonte: Folha Online, 06/02/09 - Dayanne Mikevis
O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro apura se houve prática de tortura no quarto branco do "Big Brother Brasil 9".
O castigo levou três participantes do programa a um quarto totalmente branco, pequeno. O competidor Leonardo Jancu não aguentou o castigo a acabou desistindo de participar do reality show ao apertar um botão que o eliminou automaticamente. A mãe do ex-BBB afirmou que um trauma de infância pode ter determinado sua saída.
Segundo o Ministério Público, o órgão recebeu cinco denúncias, de pessoas distintas, entre a última terça-feira e a última quarta-feira, que questionavam a forma de eliminação e apontavam ter ocorrido uma forma de tortura.
O promotor Jean Felippo Pianezzola afirmou à Folha Online que, como a denúncia apontava um crime, ela teve seguimento e foi encaminhada à Subprocuradoria Geral do Ministério Público do Rio.
"Não cabe nesse momento inicial dizer se foi tortura ou se é um jogo, nós recebemos a denúncia e temos de apurar", afirmou Felippo. Segundo ele, o órgão deve decidir em breve se instaura ou não um inquérito contra a emissora.
O castigo levou três participantes do programa a um quarto totalmente branco, pequeno. O competidor Leonardo Jancu não aguentou o castigo a acabou desistindo de participar do reality show ao apertar um botão que o eliminou automaticamente. A mãe do ex-BBB afirmou que um trauma de infância pode ter determinado sua saída.
Segundo o Ministério Público, o órgão recebeu cinco denúncias, de pessoas distintas, entre a última terça-feira e a última quarta-feira, que questionavam a forma de eliminação e apontavam ter ocorrido uma forma de tortura.
O promotor Jean Felippo Pianezzola afirmou à Folha Online que, como a denúncia apontava um crime, ela teve seguimento e foi encaminhada à Subprocuradoria Geral do Ministério Público do Rio.
"Não cabe nesse momento inicial dizer se foi tortura ou se é um jogo, nós recebemos a denúncia e temos de apurar", afirmou Felippo. Segundo ele, o órgão deve decidir em breve se instaura ou não um inquérito contra a emissora.
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