Relato:
Vivo!
Fonte: assustador.com.br
Max Hoffman foi declarado clinicamente morto com a idade de cinco anos. Foi então sepultado.
Na noite seguinte ao enterro, sua mãe se inquietava com um sonho que a pouco tivera. No sonho via seu filho se revirando no caixão, lutado desesperadamente para manter sua vida. A morte o caçava; era visto pela mãe com as mãos atravessadas abaixo da face direita.
A sra. Hoffman, depois de acordar do pesadelo, tentava convencer seu marido a resgatar o ataúde, mas ele recusou o plano; tinha a idéia de que sua esposa ainda não aceitava a morte do filho.
Outra noite chega, e a ela traz de volta o mesmo perturbador sonho. Seu marido agora concorda em exumar o corpo do filho. Foram ao cemitério à uma hora da madrugada e, com a ajuda de um vizinho, desenterram e abrem o caixão. A posição do corpo parece demonstrar que o sonho da sra. Hoffman fora real - tinha as duas mãos cruzadas sob a bochecha direita, conforme o sonho mostrara; não tinha sinal algum de vida.
Para diminuir a inquietação da sua mulher, que acreditava piamente que o filho ainda estivesse vivo, o sr. Hoffman concordou em levar o corpo do filho a um médico a fim de reanimá-lo. Levaram-no ao mesmo médico que assinara o atestado de óbito do menino. Embora a princípio resistisse, o médico começou a tentar reviver o garoto. Uma hora depois, uma pálpebra se abre, Max estava vivo!
Uma semana depois, Max estava totalmente recuperado, só morrendo aos 89 anos de idade.
Na noite seguinte ao enterro, sua mãe se inquietava com um sonho que a pouco tivera. No sonho via seu filho se revirando no caixão, lutado desesperadamente para manter sua vida. A morte o caçava; era visto pela mãe com as mãos atravessadas abaixo da face direita.
A sra. Hoffman, depois de acordar do pesadelo, tentava convencer seu marido a resgatar o ataúde, mas ele recusou o plano; tinha a idéia de que sua esposa ainda não aceitava a morte do filho.
Outra noite chega, e a ela traz de volta o mesmo perturbador sonho. Seu marido agora concorda em exumar o corpo do filho. Foram ao cemitério à uma hora da madrugada e, com a ajuda de um vizinho, desenterram e abrem o caixão. A posição do corpo parece demonstrar que o sonho da sra. Hoffman fora real - tinha as duas mãos cruzadas sob a bochecha direita, conforme o sonho mostrara; não tinha sinal algum de vida.
Para diminuir a inquietação da sua mulher, que acreditava piamente que o filho ainda estivesse vivo, o sr. Hoffman concordou em levar o corpo do filho a um médico a fim de reanimá-lo. Levaram-no ao mesmo médico que assinara o atestado de óbito do menino. Embora a princípio resistisse, o médico começou a tentar reviver o garoto. Uma hora depois, uma pálpebra se abre, Max estava vivo!
Uma semana depois, Max estava totalmente recuperado, só morrendo aos 89 anos de idade.
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