Fonte: Jornal do Brasil - Bolívar Torres
– Por uma questão moral, para provar a lisura do programa, a emissora deveria mostrar informações completas, como números de ligações e votos pela internet, e não apenas porcentagens – diz Joaquim Welley Martins, professor de ética da comunicação da UFRJ. – Mas legalmente a emissora só teria obrigação de fazer isso se surgisse uma denúncia formal em órgãos de fiscalização;
– Antes de tudo, a emissora precisa expor as regras de forma mais claras. Todo mundo sabe que desde as primeiras edições há manipulações sobre a imagem dos candidatos. Manipula-se para que fiquem mais expostos e com isso consigam influenciar as votações.
– Não foi o Big Brother que perdeu audiência, mas sim a televisão como um todo. A televisão caiu de modo geral no Brasil, muito em função de outros segmentos, como a internet. Pesquisando os dados, também não senti alteração numérica em relação às mudanças das novas regras.
– Antes de tudo, a emissora precisa expor as regras de forma mais claras. Todo mundo sabe que desde as primeiras edições há manipulações sobre a imagem dos candidatos. Manipula-se para que fiquem mais expostos e com isso consigam influenciar as votações.
– Não foi o Big Brother que perdeu audiência, mas sim a televisão como um todo. A televisão caiu de modo geral no Brasil, muito em função de outros segmentos, como a internet. Pesquisando os dados, também não senti alteração numérica em relação às mudanças das novas regras.
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