8'10"
CQC - Band
Top Five
Top Five exibido no CQC dia 22/09/08.
Com:
5-> A situação das cadeias brasileiras;
4-> Menina dirigindo sem carteira;
3-> O estresse de Maísa;
2-> As bolsas caindo e o câmbio subindo;
1-> Assaltante ligando para a polícia.
5-> A situação das cadeias brasileiras;
4-> Menina dirigindo sem carteira;
3-> O estresse de Maísa;
2-> As bolsas caindo e o câmbio subindo;
1-> Assaltante ligando para a polícia.
No “Custe o que custar” (CQC), da Band, só ele não é jornalista. O ator Marco Luque, que apresenta ao lado (esquerdo) de Marcelo Tas e de Rafinha Bastos, o programa jornalístico/humorístico, desembarca no Rio, no fim desta semana, junto com o elenco do “Terça insana”. Ele vem para duas sessões do espetáculo, que faz sucesso na noite da capital paulista, que serão apresentadas no palco do Canecão.
Na peça, formada por esquetes, Marco Luque interpreta dois personagens, um motoboy (que também já chegou ao rádio, pela Rádio Mix), e o carioca Pepê, que tem o sotaque carioca bem carregado. No “CQC”, ele “atrapalha”, de maneira divertida e, muitas vezes improvisada, a apresentação de Tas e Bastos.
— Eu fico ali, meio peixe fora d’água, esse é bem o propósito da minha presença. O fato de não ser jornalista ajuda a ter outro olhar sobre as notícias. Sou uma espécie de contraponto do Rafinha Bastos, que é antenado, está sempre indignado com o que mostramos nas matérias. Tenho bastante liberdade de improviso. Claro que temos piadas que já estão previamente combinadas, mas muita coisa surge na hora. A gente se vira, brinca muito em cima dos erros — comenta Luque.
Esse improviso, Luque trouxe do teatro, em que já encenou, para surpresa de muitos, até peças do dramaturgo Plínio Marcos. Ele chegou ao “CQC” por causa de suas apresentações em peças como o “Terça insana”.
— A produção do programa me convidou em dezembro do ano passado. Eles estavam procurando profissionais no teatro e chegaram até a mim. Eu não estava pensando em fazer televisão agora. Já tinha recebido convite do “Zorra total”, mas, sem desmerecer o programa, eu queria fazer uma coisa diferente, não só levar meus personagens do teatro na TV. Achava que eles iriam se perder no meio de tantos outros, não era o estilo que eu queria — relembra Luque.
Quando conheceu o formato do “CQC”, o ator, de 34 anos, finalmente se rendeu e aceitou o convite para entrar na TV. Ele conta que o humor crítico, sem ser bufão, ajudou na decisão. A presença de Marcelo Tas (”um mestre”) no programa também. Um outro fator, mais inusitado, completa a lista de motivos.
— Eu sempre gostei de terno. Mas sempre pensava que, com a profissão que escolhi, ator, eu nunca ia precisar usar terno para trabalhar. Isso me deixava frustrado. Adorei saber que apresentaria o programa de terno — conta ele, brincando, bem ao estilo do personagem que interpreta, nas noites da segunda, na tela da Band. — Acho que foi o poder da mente.
O ator em cena no
Além do “Terça insana”, o ator trabalhou na “Companhia dos ícones” e no “Quarteto em ri maior”, sempre em São Paulo. Atualmente, além dos espetáculos, ele mantém o quadro na rádio e apresenta eventos. Ainda esse ano, também poderá ser visto no cinema, em seus dois primeiros trabalhos nas telas.
— Fiz uma participação pequena em “Bellini e o demônio”, de Marcelo Galvão, em que apareço em uma cena só. Já em “Rinha”, também do Galvão, fiz o Wilson, que é dono de uma das lutadoras de vale-tudo do filme. Estréia em setembro. É bem diferente do que faço no “CQC” — afirma ele.
Com 10 anos de carreria, Luque conta que já fez de tudo um pouco. Foi jogador de futebol e, como profissional, morou um ano na Espanha. Depois que pendurou as chuteiras, virou ator. Mas também trabalhou como garçom, monitor de acampamento, animador de festa infantil, caricaturista e palhaço.
— Também sou formado em artes plásticas, faço umas esculturas — completa ele.
E quando o ator Marco Luque vai sair da bancada do “CQC” e virar o “repórter Marco Luque”?
— Ah, esse boato vem rolando aí. Eu tenho vontade, mas não sei quando vou poder fazer. Os repórteres precisam de tempo para produzir as matérias na rua, eu não tenho essa disponibilidade durante a semana. Mas, vamos ver, pode ser que dê um jeito e comece a fazer alguma coisa — finaliza ele.
Vamos contar as verdades sobre a tecnologia da New Plasma LG para acabar com as lorotas que contam por aí.
A New Plasma da LG, o Rafinha Bastos e o Danilo Gentili (ambos do CQC) acabaram com as maiores lorotas que circulam. Não sobrou nada.
CQC 29
Dia 29 de Setembro
22h00
Band
Reprise: sábados, 20h15 (compacto)
Entre outras:
ASSESSOR DE IMAGEM: DEPUTADO INOCÊNCIO OLIVEIRA
FESTIVAL DE CINEMA DO RIO
ANIVERSÁRIO CANAL BRASIL
CQC NA INCRÍVEL CIDADE AMARELA
QUEM QUER SER PREFEITO?: PORTO ALEGRE
PROTESTE JÁ: PLANETÁRIO DO CARMO
TOP FIVE
CQTESTE: ELKE MARAVILHA
5-> O caminho do estrelato também tem seus percalços;
4-> Mulher se enrola fazendo propaganda de um produto;
3-> Avó ensina para o netinho sobre o Brasil;
2-> Traficante esconde o bagulho com muita criatividade;
1-> Amaury Jr. e o exame de próstata.
Danilo Gentili, 28, viu sua vida mudar em 2008. Na rua, ele passou a ser o "CQC" --programa do qual é uma das estrelas, na Band, com a qual tem contrato até o fim de 2009.
Apesar do sucesso repentino, o comediante segue com o trabalho de comédia stand-up, que lhe abriu as portas da televisão.
Na próxima quinta-feira (25), às 21h30, ele estréia em mais um espetáculo do gênero: "A Divina Comédia", no qual divide o palco do bar Memphis (av. dos Imarés, 295, Moema, São Paulo, tel. 0/xx/11/5542-9767; ingressos R$ 20) com Maurício Meirelles, Rogério Morgado e Felipe Hamachi.
Gentili começou no teatro após mostrar um texto para a humorista Marcela Leal. E logo emplacou como stand-up com seu estilo tímido, desajeitado e muito engraçado.
Gentili conversou com a Folha Online sobre a carreira, o trabalho no "CQC" e a relação que tem com os colegas.
Questionado se a fama está ajudando nas conquistas amorosas, o paulista de Santo André mostrou ter um lado bem mineiro: "Estou ['pegando' mais garotas], mas essas coisas a gente não fica falando (risos)". Leia o bate-papo.
Folha Online - O que mudou na sua vida após a entrada no "CQC"?
Danilo Gentili - Cara, mudou muita coisa. Eu já tinha um reconhecimento do meu trabalho no teatro, mas, agora, ele é bem maior. Uma coisa que mudou foi o meu nome. Eu não chamo mais Danilo, agora meu nome é "CQC". O cara passa na rua e fala "E aí, 'CQC'?" (risos).
Folha Online - Como você entrou no programa?
Gentili - O Diego Barreto, o diretor do "CQC", me assistiu no "Clube da Comédia" [espetáculo de humor stand-up de São Paulo] e me convidou para fazer um teste. Fiz uma entrevista com o [cantor] Agnaldo Timóteo e passei.
Folha Online - Seu grande sucesso inicial no "CQC" foi o quadro do Repórter Inexperiente. Você se arrepende de não ter gravado mais entrevistas antes da estréia do programa?
Gentili - É uma mistura de sentimentos. Eu gostaria, sim, te ter feito muito mais. Porém, durante o processo, eu estava de saco cheio e achava que já estava bom. Mas, se pudesse voltar no tempo, eu teria feito mais, sim.
Folha Online - Você tinha idéia que o "CQC" seria esse sucesso todo?
Gentili - Não tinha a menor idéia. A Band não tem muita tradição de programa de humor e isso era uma incógnita. Na minha cabeça, eu só pensava: 'Ah, vai ser divertido fazer isso'. Eu apenas gravava com prazer.
Folha Online - Além de comediante, você também é repórter na prática. Como você encara o cotidiano de jornalista?
Gentili - Tem dia que é foda. Na matéria do Daniel Dantas [banqueiro preso pela Polícia Federal], por exemplo, o processo não foi nada prazeroso. Cheguei na pauta às 8h e só saí de lá às 22h. Mas o resultado final foi um prazer, que compensou toda aquela espera.
Folha Online - Como é a relação entre vocês do "CQC"?
Gentili - A gente trabalha num mesmo programa, mas não trabalha junto. O [Rafael] Cortez faz as matérias dele, o [Felipe] Andreoli, as dele, e o Oscar Filho, as dele. A nossa relação é de trabalho. Eu adorei fazer a cobertura do debate [dos candidatos à Prefeitura de São Paulo]. Tem uma amizade também. Sou amigo do Cortez, apesar dele ser gay, e do Andreoli, apesar dele ser bi (risos).
Folha Online - Ficar famoso mexeu com você?
Gentili - Eu não acho que fiquei famoso. Eu tenho a sorte de trabalhar em algo que o público vê com carinho. Eu não tenho a ilusão da fama. A gente está numa roda-gigante, amanhã pode baixar.
Folha Online - Você tem contrato com a Band até quando?
Gentili - Até o fim de 2009.
Folha Online - Você iria para uma outra emissora?
Gentili - Sempre vou optar pelo veículo que permitir eu ser o mais autoral possível. O "CQC" segue a linha de produção da TV, na qual a matéria passa pela mão do produtor. Mas, ainda assim, eu tenho uma parcela muito autoral, que em outros programas seria difícil de existir.
Folha Online - Você acha que programas como o "CQC" e o "Pânico na TV" ajudaram o humor stand-up?
Gentili - Ajudou um pouco, mas não foi tudo isso. Eu, por exemplo, já tinha dois anos de trabalho. Tenho um amigo humorista, o Bruno Motta, que não está fixo em nenhum programa de TV e consegue viver do humor. Ele lota teatro pelo Brasil inteiro e foi pioneiro nisso. A comédia stand-up está bem estruturada. Meu nome está no "CQC", sim, e é claro que isso agregou valor, mas eu já lotava teatro antes.
Folha Online - Por que você acha que o humor stand-up faz tanto sucesso atualmente com o público?
Gentili - O sucesso do stand-up não é novidade. É um gênero de humor tradicional nos Estados Unidos e na Inglaterra. Essa geração nova, à qual pertenço, conseguiu lidar com a linguagem do stand-up e adaptá-la ao Brasil. Crescemos assistindo aos seriados americanos e a internet ajudou bastante. Criamos uma forma de fazer stand-up bem brasileira. O stand-up é o bê-á-bá do humor.
Folha Online - Quem são seus ídolos no humor?
Gentili - Cara, eu não sei. Tem muito comediante que eu admiro, mas não tem um que digo: ah, esse é meu ídolo. Acho que quanto menos referência, mais autoral a gente consegue ser.
Folha Online - Você tem um jeito meio desastrado e tímido. Isso é uma criação ou você é mesmo assim?
Gentili - Eu não criei, até porque nem ator eu sou. A única coisa que eu construo é o texto. O resto sou eu mesmo, um pouco exagerado, porque o palco é uma lupa.
Folha Online - Que tipo de humor tem no seu novo espetáculo?
Gentili - A gente fala do dia-a-dia, das neuras da cidade grande, de relacionamento familiar, de namoro, da vida moderna, de tecnologia. Enfim, nosso cotidiano visto pela ótica do humor.
Folha Online - Como você constrói piadas de seu repertório?
Gentili - Tem piada que vem pronta na cabeça. Agora tem piada que eu falo: 'Quero falar sobre isso aqui'. E tem piada que invento no palco na hora.
Folha Online - Você já sofreu com humoristas que roubaram piadas suas?
Gentili - Todo comediante tem ciúmes das suas piadas. A gente sempre sofre. No meio tem gente que rouba e também há casos de coincidência. Digamos que 90% da turma é do bem (risos).
Folha Online - O sucesso está te ajudando com as mulheres?
Gentili - Está igual... Estou solteiro (risos).
Folha Online - Mas você está ou não "pegando" mais [garotas]?
Gentili - Estou (risos). Mas essas coisas a gente não fica falando (risos).
5-> Dilme Rousseff - Sítio do Pica-Pau Amarelo;
4-> Mulher Melancia cai no palco;
3-> Goleiro Júlio César indignado com Lula;
2-> Policial militar dançando a Dança da Periquita;
1-> O sobrenatural invade o programa do Ronnie Von.
O repórter do "Custe o Que Custar" ("CQC") Rafael Cortez conseguiu entregar duas camisas da seleção brasileira de futebol para o ator Brad Pitt, em Veneza. A cena será exibida no programa desta segunda-feira, que começa às 22h, na Band.As camisas preparadas pela produção do "CQC" eram estampadas com os nomes do casal de gêmeos que o ator teve em 12 de julho deste ano com sua mulher, a também atriz Angelina Jolie: Knox e Vivienne.
Cortez ainda passou por apuros na Itália --onde ficou de 25 de agosto a 3 de setembro--, já que foi detido pela polícia e levado para uma delegacia, porque invadiu o tapete vermelho sem ter credencial para isso.
O repórter do "CQC" conversou com a Folha Online nesta manhã e contou como tudo aconteceu:
Folha Online - Como você deu as camisas ao Brad Pitt?
Rafael Cortez - A nossa idéia era buscar o máximo de intimidade com os artistas de Hollywood e levamos alguns presentinhos. O esquema [de segurança] lá é muito mais difícil de entrar do que aqui [no Brasil]. Na hora em que ele passou pelo corredor, eu dei a ele duas camisetas da seleção para os gêmeos. Ele levou para a lancha e passou para os seguranças. Ele não falou, mas sorriu.
Folha Online - Você falou com algum outro artista?
Cortez - Também falei com o George Clooney. Dei a ele um óculos, daqueles que tem bigode e nariz. Era muito difícil chegar perto, porque, além da segurança, tinha muitos jornalistas e fãs.
Folha Online - É verdade que a Charlize Teron não quis saber de você?
Cortez - Eu queria dar para ela um porquinho rosa de pelúcia, mas ela não quis. Na coletiva, eu disse que precisava casar com ela e que, por isso, precisava saber de qual lado da cama ela dormia. Ela foi ríspida e disse: "Do lado em que você não está". Ela ainda me disse que eu não poderia cantá-la, porque ela tinha namorado e ia chamar o segurança. Eu respondi que gostava dela. Ao ouvir isso, ela perguntou: "Você é rico, rapaz?". Respondi que era pobre, mas que já tinha ganhado um Oscar (risos). Ela retrucou: "Eu tenho um prêmio para você: um abacaxi". Tomei um fora dela.
Folha Online - Você chegou a ser preso?
Cortez - Eu consegui entrar no tapete vermelho, algo que não podia. Consegui me passar por um dos convidados com o microfone debaixo do paletó. Passei por dois seguranças e até pelo detector de metais. Entrei no tapete vermelho e cheguei à grande sala, com o Brad Pitt e o George Clooney ao meu lado. Resolvi assumir que era jornalista e saquei o microfone. Tentei entregar um pergaminho para o Brad Pitt, com uma declaração de amor para a Jolie. Quando tentei me aproximar do Clooney, eu estava muito nervoso. Foi aí que os policiais me pegaram. Falei que não sabia que era proibido estar ali.
Folha Online - Eles aceitaram suas desculpas?
Cortez - Não. Eles pediram meu passaporte e a credencial. Eles me tiraram pelos fundos, nem o Pedro Arruda [câmera] nem o Goncchi [produtor] viram. Eles me trataram de uma forma muito fria e me levaram para a delegacia. Desmontaram meu microfone para ver se ele era uma arma. O delegado era mais "boa praça" e depois me liberou, após cerca de uma hora. Antes, ele falou: "Estou de olho em você". Já um outro policial foi bem mais duro e me disse: "Vou te falar em italiano mas você vai entender: se fosse eu você tomava dois tapas na cara e era preso". Acho que me ficharam.
Fonte: Wikipédia
(testando nova formatação de texto para as postagens do blog)
5-> A Atleta que comeu barro no ciclismo;
4-> Vodkaaaaaaa!;
3-> Galvão que não sabia que estava ao vivo;
2-> Boris Casoy incorporando Marco Luque;
1-> A vingança com o Argentino.
5-> A falha técnica na Gazeta;
4-> A aula de salto alto no Amaury Jr.;
3-> A sinceridade do Romário;
2-> A Ambiguidade Sexual na Palmirinha;
1-> Mais uma da Maísa.
5-> Uma coisa muito estranha com a Barriga;
4-> O Entendimento das Árvores;
3-> Atração Internacional no Caldeirão do Huck;
2-> A Saia Justa ao Vivo de Pequim;
1-> A apresentadora que sabia que ia pro CQC.
1991: E. E. P. G. José Alvim, o diretor era Waldir Bottura que conduzia a escola com regras praticamente militares. Durante uma apresentação escolar da 6a série, 5 colegas de sala tocaram e cantaram "Asa Branca". Enquanto a música era executada, um empolgado Oscar Filho subiu na cadeira, arrancou a camiseta e começou a rodá-la no ar. Oscar Filho jura por Deus que não se lembra desse fato.
Também começou a fazer teatro. Seu pai não gostou da idéia argumentando que poderia atrapalhar nos estudos. Sua irmã o defendeu dizendo que seria o contrário, que o ajudaria no desempenho escolar. Oscar Filho repetiu a 6.a B!
1992: amigos como A, P e H (não vamos citar nomes) durante muito tempo tiraram sarro por Oscar ter repetido de ano. Oscar jogou uma praga nos três: A não conseguiu completar o colegial e fez supletivo, P repetiu a oitava e H repetiu TRÊS VEZES A SEXTA SÉRIE.
1993: Oscar foi o melhor aluno das quatro 7.as séries do período noturno. Isso é o que ele diz.
No mesmo ano, Oscar Filho apresentou uma peça teatral numa faculdade em Atibaia. No meio de uma cena, esqueceu uma fala e não disfarçou assumindo a falha. Dias depois, os universitários ainda paravam Oscar Filho na rua parabenizando-o pela atuação perfeitamente naturalista.1994: levou um apito para um jogo importante de basquete em Atibaia. Ora um time parava achando que era o juiz, ora o outro. Apitou até os dois times pararem confusos na quadra. Com medo, partiu pra outra: Teve a brilhante idéia de puxar a batida da música "We will rock you" do Queen no telhado de alumínio. Dava duas porradas e o ginásio todo batia uma palma. Dia seguinte, machete no jornal: "Vandalos tentam destruir telhado do Gináiso Elefantão".
1995: Teve sua primeira namorada séria. Era difícil de fazê-la rir. Seu nome: Danielle. Ela era uma garota de programa, pois fazia o Fantasia no SBT. O namoro durou nem 4 meses. No final, ela desfez o namoro dizendo que só queria que fossem bons amigos. Nunca mais a viu. Oscar voltou 13 km pra casa chorando muito em cima de uma bicicleta. Não conseguia parar de pensar: "Por que? Por que? Por que ela não me deu uma carona?"
1996: foi parar no Juizado de menores por viajar e não portar documento. O guarda pediu para que ele interpretasse uma cena de Hamlet para ele. Fez o papel da caveira. O que não foi muito difícil porque estava subnutrido na época. Graças a Deus não pediu pra que fizesse uma cena de filme pornô.
Neste ano tirou sua carta de motorista. Uma das analistas da prova era sua prima. Passou! Seu pai lhe emprestava o carro: um fusca azul. Foi desafiado a levar 10 pessoas lá dentro. Aceitou o desafio e levou 13.
1997: entrou no colégio E. E. P. S. G. Major Juvenal Alvim. Como trote, os veteranos fizeram Oscar Filho transar com uma árvore só de cueca. Oscar só não fez amor com a árvore como gemeu alto. Este ato gerou frutos. (Foi o orador dos colegiais na formatura)
1998: indo pra escola, Oscar Filho parou para ver a tela que um artista pintava de 4 metros por 2,5 de altura onde retratava a praça central de Atibaia. Oscar ficou tão encantado com o realismo da obra que resolveu passar o dedo para ter contato com aquilo e a obra veio ao chão. Até hoje não tem coragem de encontrar com o artista que teve o trabalho de 9 meses completamente perdido.
1999: gastou o dinheiro de avião, hospedagem e alimentação indo para o Rio de Janeiro prestar vestibular. Foi em vão porque se esqueceu de colocar o relógio pra despertar e perdeu a hora da prova.
2000: muda-se para São Paulo. Rua Augusta... Os travestis faziam ponto EXATAMENTE na porta do seu prédio. Sempre que ia sair de noite, falava pra eles: "Com licença, com licença".
Se veio o planeta chupão ou não, Oscar não sabe, mas continua na Terra. Paulo Sérgio também...
Século XXI
2001: trabalhou na CET como orientador de transito. Ironicamente os acidentes envolvendo carros e pedestres aumentaram consideravelmente naquele ano.
2002: tomou o primeiro chute na canela trabalhando como animador de festa infantil. Fantasia: Ursinho Puf.
2003: descobriu que era corno. Pegou sua namorada na cama... COM OUTRA. Ficou arrasado e acabou o namoro ali mesmo. Hoje se arrepende de não ter dito algo como: "também quero!"
2004: trabalhou numa empresa que vendia stands modulares. Andava de terno debaixo de sol e sentia muito calor. Nunca vendeu uma peça sequer. Jurou a si mesmo que NUNCA mais ia trabalhar de terno.
2005: participou das filmagens de um longa ficção interativa chamado Em Aberto interpretando um policial. Apareceu mais tempo nos extras errando o texto do que no filme em si. Desastre total.
2006: Visitou o Grande Cannion através do Google Earth...
2007: pagou o seu primeiro mico em um evento às 6 da manhã. Foi convidado para "acordar" um grupo de pessoas que iria de ônibus de São Paulo a Nazaré Paulista usando o bom humor. A questão é que as pessoas, TODAS, já estavam bem acordadas e incrívelmente animadas. Oscar Filho foi o responsável por deixá-las num mau humor absoluto.
2008: Capotou o carro em janeiro na divisa do Paraná com São Paulo. Ligou para o seguro e enquanto esperava para pegarem seus dados, colocaram uma músiquinha de espera: "Quando eu morrer, me enterrem na Lapinha..."Em março tomou um tapa na orelha do Hector Babenco em entrevista ao CQC. Foi perguntado se teve vontade de revidar e a resposta foi: "Não, pois sou um bom cristão. Eu ofereceria a outra orelha". Se bem que a revistada foi tão forte que entrou por uma orelha e saiu pela outra.Atualmente trabalha de terno e óculos escuros no CQC. Foi a última vez que encontrou com seu amigo Murphy.
OBS: Tem muitas outras coisas no inconsciente de Oscar Filho, mas ele não consegue acessar facilmente.
CQC 28
Dia 22 de Setembro
22h00
Band
Reprise: sábados, 20h15 (compacto)
Entre outras:
CONGRESSO: ATRÁS DO GRAMPO
PRÊMIO COMUNIQUE-SE DE JORNALISMO
ASSESSOR DE IMAGEM: CIDA (EX-BBB)
PEÇA DE TEATRO: "A MONSTRA"
PORTO ALEGRE: FESTA FARROUPILHA
PROTESTE JÁ: PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS- CDHU
TOP FIVE
CQTESTE: FAFY SIQUEIRA
OLIVETTO: A PRIMEIRA VEZ A GENTE NUNCA ESQUECE
Pessoal, o tempo de votação na enquete está acabando...
O que você acha que deve acontecer com o Especial "CQC" aqui no blog?
Deve continuar?
Deve acabar?
Mostre a sua opinião na enquete ali ao lado, ele está localizada na coluna direita do blog.
Abraço,
Hey! Dog
REPÓRTER
Felipe Andreoli é jornalista por natureza. Frequentando as redações de TV desde os 6 anos, quando assistia o pai apresentando telejornais esportivos na TV Globo e Bandeirantes, ele se formou e logo entrou na mesma área.
Começou na cedo na TV Record trabalhando na produção de programas e com apenas 20 anos chegou a apresentar um quadro em um programa evangélico ( sim, acredite, Se chamva Se liga Jovem!). Essa experiência já deu jogo de cintura para se adaptar a qualquer tipo de abordagem com o público.
Depois foi para TV Cultura onde consolidou a carreira e ampliou as funções. Reportagem, Videorreportagem e Apresentação, sempre em seu estilo leve, irreverente, descontraído. Foi para TV Bandeirantes onde continuou exercendo essas funções. Sempre fazendo o outro lado da história, mostrando as coisas de maneira diferente do padrão, original.
O estilo de conduzir suas reportagens o fizeram ser convidado para trabalhar como um dos repórteres no Custe o que Custar- o CQC, onde está desde março de 2008.
Felipe Andreoli também trabalha com o público ministrando cursos, workshops sobre videorreportagem e reportagem em TV, além de apresentar cerimônias e eventos. Realiza cursos no Comunique-se desde 2004.
REPÓRTER
Oscar Filho é ator e humorista. Formado pelo INDAC em 2003, esteve em montagens como As Bruxas de Salém de Arthur Miller e A Serpente de Nelson Rodrigues.
Foi indicado como Melhor Ator no prêmio Coca-Cola Femsa de Teatro 2004 com o espetáculo A Matéria dos Sonhos.
Está há 3 anos em cartaz com o Clube da Comédia Stand-up em São Paulo e Campinas.
REPÓRTER
Ator, músico e jornalista. Como ator, estudou com Roberto Vignati, Roberto Lage, Renato Borghi, Alexandre Padilha, Celso Frateschi, Silvia Leblon e Clerouak. Atuou nos seguintes espetáculos teatrais: Made in Brazil, com direção de Pedro Granato (2002); A Casa de Bernarda Alba, com direção de Melissa Vettore, (2003); Contando Clássicos - Espetáculo de improvisação, com a direção de Maximiliana Reis (2005); Lendas e Loas - com Alejandra Pinel (2006); Os Saltimbancos - direção da Cia. Quatro na Trilha (2004/ 2005/ 2006/ 2007) e O Mágico de Óz - direção de Linaldo Telles - (2006/ 2007).
Na TV, além de diversos filmes publicitários, participou (entre os anos de 1998 e 2003) de produções independentes veiculadas nas redes CNT, Gazeta e Rede Mulher de Televisão. Está no 12º episódio da série especial de Chico Buarque - produção da R.W.R e Rede Bandeirantes, exibida em 2006 e comercializada para todo o Brasil.
No cinema, protagonizou, em 2001, o curta-metragem "X", de Pedro Granato e o curta "Torta", de Ricardo Vargas, a ser lançado em 2008.
Está gravando a obra completa de Machado de Assis em áudio-livro pela Editora Livro Falante. Atuou também em dezenas de eventos institucionais.
É também violonista erudito, com um CD independente (Solo, de 2005) lançado. Compositor de peças para violão solo e músicas populares. Apresentou dezenas de concertos clássicos e estudou com professores como Ledice Fernandes, Edelton Gloeden, Henrique Pinto e Badi Assad.
É jornalista formado pela PUC-SP. Trabalhou em diversas assessorias de imprensa, na revista da faculdade Uni-Nove e foi colaborador de Veja-SP. Esteve por quase 5 anos na Abril Digital, onde desenvolveu diversos conteúdos jornalísticos para celular. Ganhador do 32º Prêmio Abril de Jornalismo em 2007 na categoria Conteúdo para Celular. Foi, também, produtor de teatro e televisão por 10 anos seguidos.
Funky Mama
Danny Gatton
O mês de setembro tem uma grande importância para o Rio Grande do Sul. 20 de Setembro é a data máxima do Estado e do nosso povo. Neste dia, em todos os recantos, os gaúchos reverenciam a Revolução Farroupilha - marco da história e da formação política da sociedade rio-grandense - suas causas e ensinamentos.
Data transformada em feriado, por decisão da Assembléia Legislativa, a partir de Lei aprovada no Congresso Nacional, em 1996, que estendeu a mesma possibilidade a todos os Estados, o 20 de setembro é uma data que aprofunda o espírito de solidariedade, de ação unitária e coletiva e de patriotismo do povo gaúcho!
Exaltação Farroupliha
Autoria: José Hilário RetamozoOlha estas mãos afeitas ao manejo
das rédeas e das lanças e do arado
- trilogia dos trastes campesinos
de onde surgiram rumos e destinos
de um povo que se orgulha do passado.
... Inda reboam pelos ares, soltas,
as notas libertárias de um clarim:
- Nico Ribeiro está chamando à Glória
a página imortal de nossa História
e a peonada guerreira de Jardim.
É o recomeço do decênio heróico
envolto em lances de emoção e assombros...
Os ponchos velhos acenando, em fiapos,
a legenda dos épicos Farraphos
e a liberdade agigantando os ombros.
Bento Gonçalves... Canabarro... Onofre...
Souza Netto e o sonho do Seival;
- República dos bravos, andarilha,
instalando o porvir sobre a coxilha
e a cada pouso nova Capital...
República de sonho e rebeldia,
efêmera e no entanto duradoura;
- viveu dez anos, mas se faz, ainda,
a lição imortal que nunca finda
à vosa, à nossa e à geração vindoura.
Hoje, por isso, as nossas almas rasgam
o véu do tempo, que recobre a glória
dos que souberam, com amor e afinco,
dar-nos a herança deste 35
e a intransigência de uma trajetória.
Andaremos além das nossas horas
emponchados na luz desses exemplos,
sob o batismo secular das auras
que conduziram as legiões de tauras
e ainda abençoam religiões e templos.
O Povo, a Pátria - as religiões mais altas:
a liberdade - o consagrado altar,
e entre arrepios de convulsões e alarmas,
as nossas mãos a sustentar as armas
pelo Rio Grande que nos faz sonhar.
Somos os ramos - agitadas asas
de ensangüentadas ocasiões em rubro,
ora brindando turbilhões de flores,
ou sacudindo as esgalhadas dores
sob a explosão primaveril de outubro.
E vós que sois deste Rio Grande herdeiros
contemplai este século que passa
e cinzelai sobre a emoção dos dias
a flama das sagradas rebeldias
- ainda o cerne espiritual da raça.
Reconhecemos ir sumindo, aos poucos,
pelos caminhos das modernas rotas,
nossa estirpe de bravos cavaleiros
que hoje vivem, talvez, os derradeiros
momentos em que possa andar de botas.
Daí pensarmos redobradas vezes
em fugir da alienígena influência,
e num pleonasmo já vazio de luxo,
ensinar o gaúcho a ser gaúcho
e à querência o valor de uma querência.
Em vós, crianças das auroras claras
ensangüentadas do Ibirapuitã,
repousa o sonho, destas almas guaxas,
de ainda ver o Rio Grande de bombachas
ao abrir as coivaras do amanhã!
Letra: Francisco Pinto da Fontoura
Música: Joaquim José Mendanha
Harmonização: Antônio Corte Real
Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Refrão:
Mostremos valor constância
Nesta ímpia injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Refrão
Shoot To Thrill
AC/DC
All you women who want a man of the street
But you don't know which way you wanna turn
Just keep a coming and put your hand out to me
Cause I'm the one who's gonna make you burn
I'm gonna take you down
Down, down, down
So don't you fool around
I'm gonna pull it, pull it, pull the trigger
Shoot to thrill, play to kill
Too many women with too many pills, yeah
Shoot to thrill, play to kill
I got my gun at the ready, gonna fire at will, yeah
I'm like evil, I get under your skin
Just like a bomb that's ready to blow
Cause I'm illegal, I got everything
That all you women might need to know
I'm gonna take you down
Yeah, down, down, down
So don't you fool around
I'm gonna pull it, pull it, pull the trigger
Shoot to thrill, play to kill
Too many women with too many pills
Shoot to thrill, play to kill
I got my gun at the ready, gonna fire at will
Cause I shoot to thrill and I'm ready to kill
I can't get enough, I can't get my fill
I shoot to thrill, play to kill
Yeah, pull the trigger
Pull it, pull it, pull it, pull the trigger
Oh
Shoot to thrill, play to kill
Too many women, with too many pills
I said, shoot to thrill, play to kill
I got my gun at the ready, gonna fire at will
Cause I shoot to thrill, and I'm ready to kill
And I can't get enough, and I can't get my thrill
Cause I shoot to thrill, play it again
Yeah
Shoot you down
Yeah
I'm gonna get you to the bottom and shoot you
I'm gonna shoot you
Oh hoo yeah yeah yeah
I'm gonna shoot you down yeah yeah
I'm gonna get you down
Yeah yeah yeah yeah
Shoot you, shoot you, shoot you, shoot you down
Shoot you, shoot you, shoot you down
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, ooooooh
I'm gonna shoot to thrill
Play to kill, shoot to thrill
O repórter Ernesto Varela tem certeza de que o que move o homem é a dúvida. Ele veio ao mundo com a missão de fazer perguntas.
APRESENTADOR
Jovem ator dotado de versatilidade para interpretação e com extraordinário talento cômico, atualmente faz parte do elenco fixo do Grupo Terça Insana, onde ele apresenta alguns de seus personagens.
Luque já atuou no show Comédia ao Cubo, do Astros Bar e no grupo Companhia dos Ícones e em peças como "Quando as Máquinas Param", de Plínio Marcos.
Atualmente divide seu tempo com os shows do Terça Insana, Locutor, Mestre de Cerimônia, comerciais e também como artista plástico preparando sua próxima exposição.
REPÓRTER
Um dos principais destaques da nova geração de humoristas da Grande São Paulo, Danilo Gentili nasceu em 1979 na cidade de Santo André.
Publicitário, humorista, escritor e cartunista, subiu oficialmente no palco pela primeira vez em 2005.
Fundador da Comédia ao Vivo, show de humor em plena ascensão na noite paulistana, integra também o Clube da Comédia Stand-up, principal grupo do gênero no país. Transita por outros festivais e shows como o Comédia Em Pé, no Rio de Janeiro, e o Risorama, mostra oficial de humor do Festival de Teatro de Curitiba.
Danilo tem compromisso com a originalidade e a renovação do material humorístico, encara o público de cara limpa e jamais deixa seus shows caírem em anedotas populares, piadas prontas ou textos que não sejam de sua própria autoria.
Com uma forma bastante particular de enxergar o mundo, Danilo é um dos principais divulgadores da Comédia Stand-Up no Brasil.